Cuiabá e São Paulo registraram uma leve diminuição nos preços do óleo diesel comum

O diesel possui grande parcela nos custos operacionais das atividades de transporte ao redor do Brasil e, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), as transportadoras gastam, em média, 35% de seu faturamento com o abastecimento de seus veículos. Ao longo dos últimos anos, o combustível fóssil tem sofrido diversas variações que impactam diretamente não só a estrutura das empresas de transporte, mas toda a economia.

Para auxiliar as transportadoras e a sociedade, o Instituto Paulista do Transporte de Cargas (IPTC) realiza estudos e análises semanais do preço do diesel. Conforme análise comparativa da semana 04/08/2024 a 10/08/2024 com a semana 11/08/2024 a 17/08/2024, foram identificados alguns indicadores relevante

Curitiba-PR aumentou o valor do diesel comum em 2,09% (Valor atual: R$5,87). Cuiabá-MT diminuiu o valor do diesel comum em 2,31% (Valor atual: R$5,93). Macapá-AP aumentou o valor do diesel comum em 3,48% (Valor atual: R$6,55) e aumentou o valor do diesel S10 em 3,09% (Valor atual: R$6,68).

Maceió-AL aumentou o valor do diesel comum em 2,59% (Valor atual: R$5,94). São Paulo-SP diminuiu o valor do diesel comum em 0,34% (Valor atual: R$5,90) e aumentou o valor do diesel S10 em 0,16% (Valor atual: R$6,10).

Analisando individualmente cada capital brasileira, a com o diesel mais caro é Rio Branco-AC, com os seguintes valores: Diesel S10: R$7,29 e o Diesel comum a R$7,25. João Pessoa-PB apresentou o combustível mais barato: Diesel S10 custando R$5,71 e o diesel comum R$5,56.

Segundo Thiago Fagotti, analista de dados do IPTC, na última semana, os preços dos combustíveis apresentaram variações consideráveis nas capitais brasileiras. “Cuiabá e São Paulo registraram uma leve diminuição nos preços do óleo diesel comum, enquanto Curitiba, Macapá e Maceió tiveram aumentos significativos. Em Macapá e São Paulo, os preços do diesel S10 também subiram. Essas variações refletem a complexidade do setor de combustíveis, destacando a necessidade de acompanhar de perto o mercado e suas movimentações.”

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